Meus caros colegas, amigos e compatriotas do 10ºF e afins:
Gostava de dar um pouquinho da minha opinião acerca das paráfrases que fizemos para a aula passada (raro T.P.C.). A grande maioria da turma fez, e quem não fez também não terá feito muita falta para a festa geral, que todos achámos super-divertida. Cada paráfrase colocava a pobre Lianor (quase sempre infeliz do ponto de vista da maioria) em lugares diferentes: num centro comercial, muito stressada; numa praia, de óculos de sol; num pântano com um sapo na cabeça... enfim, "carradas" de ideias originais. Até alunos mais escondidos pelo medo (como o Sérgio, por exemplo), saíram da toca para nos surpreender com uma coisa realmente bem escrita e muitíssimo bonita.
A nossa cara professora, quase sempre alegre e sorridente (muitas vezes irónica), explicou-nos que aquilo que tanto nos custou a criar, aquilo de que tanto nos orgulhávamos, não eram paráfrases; as nossas obras de arte eram variações, ou seja, derivações do poema (neste caso de Camões).
Apesar disso, a turma não desanimou e espera pela próxima proposta para pôr as mãos á obra. Há-de saír mais uma das maravilhas do 10f.
Fiquem bem*
segunda-feira, 21 de janeiro de 2008
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2 comentários:
Pois,
Mas com isto tudo acabámos por não ficar a perceber quais foram os textos que eram realmente paráfrases e os que não eram...
Um dia (... quem sabe) havemos de saber *.*
Com o habitual sentido de humor, a Bárbara brindou-nos com mais um belo texto. Já tinha saudades de a ler. Também aqui, neste espaço :)
Quanto à Mariana 15, lamentável me parece que, no comentário, tenha optado pela insinuação muito pouco dignificante para todos os intervenientes.
É minha convicção ser o espaço da aula local de franco e aberto diálogo, ao aluno assiste o direito - e o dever - de colocar todas as questões que considere necessárias e suficientes ao seu cabal esclarecimento. Jamais deverá 'desligar' e ir para casa sem que se dissipe do seu espírito uma dúvida surgida no decurso dos assuntos/temas abordados.
eli
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