Meus caros colegas, amigos e compatriotas do 10ºF e afins:
Gostava de dar um pouquinho da minha opinião acerca das paráfrases que fizemos para a aula passada (raro T.P.C.). A grande maioria da turma fez, e quem não fez também não terá feito muita falta para a festa geral, que todos achámos super-divertida. Cada paráfrase colocava a pobre Lianor (quase sempre infeliz do ponto de vista da maioria) em lugares diferentes: num centro comercial, muito stressada; numa praia, de óculos de sol; num pântano com um sapo na cabeça... enfim, "carradas" de ideias originais. Até alunos mais escondidos pelo medo (como o Sérgio, por exemplo), saíram da toca para nos surpreender com uma coisa realmente bem escrita e muitíssimo bonita.
A nossa cara professora, quase sempre alegre e sorridente (muitas vezes irónica), explicou-nos que aquilo que tanto nos custou a criar, aquilo de que tanto nos orgulhávamos, não eram paráfrases; as nossas obras de arte eram variações, ou seja, derivações do poema (neste caso de Camões).
Apesar disso, a turma não desanimou e espera pela próxima proposta para pôr as mãos á obra. Há-de saír mais uma das maravilhas do 10f.
Fiquem bem*
segunda-feira, 21 de janeiro de 2008
segunda-feira, 7 de janeiro de 2008
Para os adultos
"E se as histórias para crianças
passassem a ser de leitura obrigatória para os adultos?
Seriam eles capazes de aprender realmente
o que há tanto tempo têm andado a ensinar?"
José Saramago
passassem a ser de leitura obrigatória para os adultos?
Seriam eles capazes de aprender realmente
o que há tanto tempo têm andado a ensinar?"
José Saramago
domingo, 6 de janeiro de 2008
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